31 de out. de 2007
6 filmes húngaros indispensáveis!
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Cinema Brasileiro 2008: Perspectiva! - Parte III- Filmes em Fase de Pré-Produção.
Diretor: Paulo Caldas
Roteiro: Paulo Caldas
Elenco: Leonardo Medeiros, Maria Padilha e Lázaro Ramos.
Diretor: Walter Carvalho
Diretora: Cecília Amado
Diretor: Roberto Moreira
Elenco: Silvia Lourenço, Maria Alice Vergueiro, Leilah Moreno.
Diretor: René Sampaio
Roteiro: Paulo Lins
Diretor: Sérgio Machado
Elenco: Stênio Garcia, Lázaro Ramos, Wagner Moura.
Diretor: Cláudio Torres
Elenco: Selton Mello e Luana Piovani.
Diretor: Mauro Mendonça Filho
Elenco: Marcelo Serrado e Otávio Muller
Diretor: Ana Carolina
Elenco: Antônio Fagundes, Tarcísio Meira, Sônia Braga
Documentário de Denis Feijão.
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Cinema Brasileiro 2008: Perspectiva! - Parte II - Filmes em Fase de Produção.
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Bráulio Mantovani e Bruno Barreto
Elenco: Michel Gomes, Cris Vianna, André Ramiro.
Direção: Moacyr Góes
Roteiro: Moacyr Góes
Elenco: Lucélia Santos, Thomas Li e Chao Chen
Direção:Fernando Meirelles
Roteiro: Don McKellar
Elenco: Mark Ruffalo, Julianne Moore, Gael Garcia Bernal e Alice Braga.
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Cinema Brasileiro 2008: Perspectiva! - Parte I
Observação: Alguns filmes se encontram em fase de finalização.
Sinopse: Artur (Luiz Carlos Vasconcelos) viaja com o amigo Matuim (Chico Diaz) rio acima, guiado pela orientação das “vozes”. Conhecem Ciara (Claudia Assunção), cujo objetivo é salvar a filha da rede de prostituição infantil, e forma-se um triângulo amoroso.
Direção: Eliane Caffé;
Elenco: Luiz Carlos Vasconcelos, Chico Diaz, Claudia Assunção, Ari Fontoura.
Sua investigação faz com que reencontre Bellini, com quem passa a trabalhar junto. Só que a busca de ambos pelo livro desaparecido começa a incomodar a polícia. O filme foi todo rodado em São Paulo, inclusive no Colégio Estadual Rodrigues Alves, onde Tony Bellotto cursou o primário. "Bellini é antes de qualquer coisa um solitário.
Obstinado, detalhista, despretensioso, ético e objetivo, no entanto, vulnerável", descreveu Fábio.
Direção: Marcelo Galvão.
Elenco: Fábio Assunção, Rosanne Mulholland e Marília Gabriela.
Direção: André Sturm
Elenco: Helena Ranaldi, Darío Grandinetti, Walmor Chagas, Cleide Yaconis, Angela Dip, Sérgio Mamberti.
Elenco: Paulo Betti, Laura Cardoso, Pedro Cardoso, Fernanda de Freitas, Malu Mader, Cláudio Marzo, Juliana Paes, Antonio Pedro, José Wilker.
Direção: Laís Bodanzky
Elenco: Maria Flor, Betty Faria, Cássia Kiss, Tônia Carrero, Paulo Vilhena, Stepan Nercessian, Elza Soares.
Direção: Allan Fiterman
Elenco: Marília Pêra, Jonathan Haagensen, José Wilker, Clara Choveaux, Marta Nieto, Sandra Pêra, Caio Graco, Fred Assis, Edi Oliveira, Rafael Martins.
Direção: Breno Silveira
Elenco: Thiago Martins, Vitória Frate, Rocco Pitanga.
Direção: Carlos Reichenbach
Elenco: Rosanne Mulholland, Cauã Reymond, Maurício Mattar, Susana Alves.
Direção: Erik de Castro.
Elenco: Carlos Alberto Riccelli, Selton Mello, Eduardo Dussek, Christovam Neto.
Direção: Matheus Nachtergaele.
Elenco: Daniel de Oliveira, Juliano Cazarré, Jackson Antunes, Cássia Kiss, Dira Paes.
Direção: Selton Mello.
Elenco: Leonardo Medeiros, Darlene Glória, Graziella Moretto, Paulo Guarniere, Lúcio Mauro.
Direção: Gustavo Steinberg.
Direção: Jorge Fernando.
Elenco: Ary Fontoura, Lúcio Mauro Filho, Taís Araújo, Marcelo Antony, Giulia Gam, Diogo Vilela.
Direção: Cláudio Torres
Elenco: Marcos Palmeira, Mariana Ximenes, Maria Luiza Mendonça.
Direção: Mauro Lima.
Elenco: Selton Mello, Cleo Pires, Júlia Lemmertz, Cássia Kiss, Eva Todor, André di Biasi, Ângelo Paes Leme, Rafaela Mandelli, Rodrigo Amarante.
Direção: Paulo Thiago
Elenco: Murilo Rosa, Priscila Fantin, Othon Bastos.
Direção: Guel Arraes.
Elenco: Wagner Moura, Letícia Sabatella, Andrea Beltrão, José Wilker, Bruno Garcia, Tonico Pereira, Vladimir Brichta, Edmilson Barros, Marco Nanini.
Sinopse: Três crianças são flagradas na escola com um livro erótico. Seus pais são chamados pela direção para discutir o problema. Durante a reunião, vêm à tona os seus problemas amorosos.
Direção: Wolf Maia.
Elenco: Carolina Dieckman, José Wilker, Marília Gabriela.
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29 de out. de 2007
Top List: Filmes Franceses - 1ª parte.
Ficha Técnica
Título Original: Trois Couleurs: Rouge
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 99 minutos
Ano de Lançamento (França): 1994
Direção: Krzysztof Kieslowski
Elenco: Irène Jacob, Jean-Louis Trintignant, Frédérique Feder, Jean-Pierre Lorit...
Nota do Estação Cult: 8,5
Ficha Técnica
Título Original: Cyrano De Bergerac
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 137 minutos
Ano de Lançamento (França): 1990
Direção: Jean-Paul Rappeneau
Elenco: Gérard Depardieu, Anne Brochet, Vincent Perez, Jacques Weber...
Nota do Estação Cult: 8,0
Sinopse
Um filme que ataca os valores da burguesia em seu próprio país e o imperalismo estadunidense.
Ficha Técnica
Título Original: Le-week end
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 105 minutos
Ano de Lançamento (França): 1967
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Mireille Darc, Jean Yanne, Jean-Pierre Kalfon, Valérie Lagrange...
Nota do Estação Cult: 8,0
Ficha Técnica
Título Original: Pierrot Le Fou
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 110 minutos
Ano de Lançamento (França): 1965
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Jean-Paul Belmondo, Anna Karina, Dirk Sanders, Raymond Devos, Samuel Fuller, Jean-Piere Léaud.
Nota do Estação Cult: 8,0
Ficha Técnica
Título Original: Alphaville
Gênero: Drama/Romance/Suspense
Tempo de Duração: 99 minutos
Ano de Lançamento (França): 1965
Direção: Jean-Luc Godard
Elenco: Eddie Constantine, Anna Karina, Akim Tamiroff, Howar Vernon.
Nota do Estação Cult: 8,0
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Êxodos - Humanidade em Transição.
Artista: Sebastião Salgado - Fotógrafo Social.
Para ver os demais trabalhos de Sebastião Salgado, clique aqui.
Os trabalhos do fotógrafo estão subdivididos em:
1) Êxodos - Humanidade em Transição:
1.1) Refugiados e Migrantes;
1.2) A África à deriva;
1.3) A Luta pela Terra;
1.4) Megalópoles.
Trabalho anterior: O Mundo da Maioria 1977-1992.
Quem é Sebastião Salgado?
Qual seu próximo projeto?
Sebastião Salgado esteve na Somália, no Sudão, na Índia, no Congo e no Paquistão, onde fez a cobertura da maciça campanha de vacinação para a imunização contra a poliomielite.
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28 de out. de 2007
Curta: O Pulso
Um rapaz caminha numa rua do centro da cidade quando, sem qualquer razão aparente, cai, morto para sempre. Não há mais vida. Existem, porém, sentimentos.
Ficha Técnica:
Gênero: Ficção
Diretor: José Pedro Goulart
Elenco: Letícia Spiller, Nico Nicolaiewsky, Werner Schünemann, Zé Adão Barbosa
Ano: 1997
Duração: 20 min
Cor: Colorido
País: Brasi
Produção: Liliana Sulzbach, Annette Bittencourt, Everson Colossi Nunes
Fotografia: Marcelo Durst Roteiro José Pedro Goulart, Werner Schünemann
Edição: Luiz Alberto Kid
Direção de Arte: Fiapo Barth
Trilha Original: Léo Henkin
Empresa Produtora: Zeppelin Filmes
Som: Cléber Neutzling
Edição de Som: Miriam Biderman, Roberto Ferraz
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26 de out. de 2007
Curta-metragem Metalingüístico de Baixo Orçamento ou...aceita mais café?
Ficha Técnica do Filme
Diretor: Byron O´Neill
Elenco: Byron O´Neill, Gisele Werneck, Grace Souza
Ano: 2004
Duração: 8 min
Cor: P&B
País: Brasil
Fotografia: Byron O´Neill
Roteiro: Byron O´Neill
Som Direto: Rafael Nelvam
Direção de Arte: Byron O´Neill
Direção de produção: Byron O´Neill, Gisele Werneck
Produção Executiva: João Gilberto B. Moura, Marlene Cota, O´Neill Byron Montagem Byron O´Neill Escola
Produtora: Ordem Primeira dos Adoradores de Pi
Sinopse:
Paciente acorda dentro de um curta-metragem e sua enfermeira insiste para que ela aceite mais café. Curta-metragem Metalingüístico de Baixo Orçamento ou aceita mais Café? (título original do curta)
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As diferenças entre Argentina e Brasil no cinema.
Caros amigos, eu estava refletindo sobre as diferenças entre o cinema brasileiro e o cinema argentino nos últimos dias. Me perguntaram há um tempo atrás por que o cinema argentino produz em maior quantidade e qualidade que o cinema brasileiro. Eu, no exato momento, não tive a resposta e pedi um tempo hábil para pensar sobre. Como uma conclusão definitiva é muito difícil, prefiri expor as razões mais visíveis. Com cautela iremos fechar o círculo desse raciocínio e tentar chegar a alguma conclusão. A priori um país produz bons filmes se tiver um berço cultural apto para o mesmo, lembrando que, todas as obras são lançadas, mas atingir a imortalidade e permanecer na memória são questões completamente distintas. Vamos a primeira pergunta que faço para chegar a um raciocínio. Quando começou o "BOOM" do cine argentino? Logicamente eles produzem muita coisa há anos, mas o cinema novo argentino começou (na minha opinião) com “Tango” de Carlos Saura e dali em diante não parou mais. Acredito que nesses últimos 10 anos de produção os argentinos abordam temas mais atrativos (não que o mesmo não ocorra com as obras brasileiras). A mentalidade do brasileiro, infelizmente, ainda não é capaz de aceitar certas coisas. Falar sobre anomalias (ex: “XXY” filme com Ricardo Darín) ainda não é possível em nosso país. Os argentinos trazem temáticas muito mais interessantes, mas a minha pergunta é: Será que gostamos mais das obras por que são feitas lá fora? Se fossem produzidas aqui em nossa pátria daríamos o devido valor? Pensemos se essas mesmas películas fossem rodadas pelo Brasil, será que as idolatraríamos assim? Será que não produzimos coisas tão boas assim? Será que não estamos fazendo um desdem das nossas obras cinematográficas? O ano de 2007 já pode ser encarado como um ano bom para o cinema nacional. Mas o quero dizer é: Nós não estamos tão atrás assim, temos boas idéias. A questão toda é a cultura argentina que é muito diferente da nossa. Em nosso país temos uma hipocresia disfarçada. Existe um falso moralismo, mas não vou fundo nessa questão. A questão da mentalidade de aceitar certos temas e valorizar o que é seu, o argentino, infelizmente(mais uma vez), ainda está muito na frente dos brasileiros.
Outra questão que acho importante ressaltar é a economica. Um país só pode produzir obras de qualidade se a sua economia ajudar, sendo assim existe uma mistura de cultura e mercado consunidor, logo aparecem os lucros. É lamentável que para fazer cinema você deva produzir algo que só serve para o consumo, no sentido financeiro da coisa, é mais importante e satisfatória se for compensar o investimento feito. Para existir esse retorno é necessário o consumidor. Quem vai comprar a idéia proposta pelo diretor? Só mentalidades culturalemnte evoluídas são capazes de tal. O mercado consumidor argentino não tem pudores. Eles não tem pudor em falar sobre determiando tema pois sabem que o consumidor das suas idéias irá procurar enxergar com outros olhos, não com um olhar preconceituoso como ocorre em nosso país. Sobre a economia, muitos podem se perguntar: Mas a Argentina é inferior ecnomicamente que o Brasil? Não, a resposta é simples e objetiva, porém vem uma outra questão que é a linguística. Como hoje em dia no cinema, o mercado consumidor mais forte se encontra centralizado nos E.U.A e na Europa, a Argentina faz muitas co-produções com a Espanha devido a questão da língua. Ela não arca com as despesas solitariamente. Conta com a solidariedade de um grande parceiro, os espanhóis. Esta, por sinal, é a porta de entrada para as películas argentinas na Europa. Ganhar o mercado europeu significa maior presença em grandes festivais de cinema como Mallorca, Veneza, Berlin e Cannes. Feito isso, o que falta? Nada, o mercado já está ganho, as películas ganham vida e são valorizadas como obras cinematográficas. Com qual país o Brasil poderia fazer co-produção afim de entrar no mercado Europeu? Portugal? Os lusitanos não possuem tradição na Europa. O próprio Manoel Oliveira está fazendo filmes na França (vide “Belle Toujours”).
Concluíndo: Os argentinos não estão na nossa frente nas idéias e sim no mercado. Se lá eles possuem o apoio da INCAA, nós temos a Lei do Audiovisual, a lei de incentivo a Cultura, o Programa Petrobrás Cultural que seleciona muitas idéias. Não são as idéias e sim as mentalidades, mercado consumidor mais evoluído e parcerias com grandes centros europeus aliados a língua. Espero ter sido claro nas minhas idéias. Não sou dono da razão, apenas procurei refleitr sobre o tema nos últimos dias.
*Trailer dos filmes Tropa de Elite e XXY respectivamente.
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17 de set. de 2007
Reflexões Românticas I
O Despertar de quem Ama Dormir com quem se ama é uma benção, melhor ainda é despertar ao lado desta pessoa. Imaginem a cena: acordo de manhã mais cedo e observo o rosto desprotegido e indefeso da pessoa amada, observo seu corpo desarrumado sobre o lençol. Me transformo em voyeur e vou vasculhar o rosto de quem tanto amo. A primeira pergunta é por que sou tão privilegiado de estar ali ao lado, deitado junto ao cheiro e ao corpo de quem amo sentir seu calor e sua pele de manhã bem cedo, antes mesmo que a luz do dia penetre em nossa cama. Sou um navegador embriagado em busca de sua geografia, do relevo e das saliências perfeitas de seu corpo, das fronteiras e marcas que separam cada detalhe do seu rosto. Todo amante em sono profundo é uma criança indefesa e um sentimento de plenitude e poder maternal nos invade. O que eu ainda posso descobrir? Já conheço tudo, mas me ponho a desvendar como desbravador solitário todas minúcias do seu ser. Quero desvendar seus mistérios...sim seus pequenos defeitos e segredos. Como queria penetrar nos seus sonhos, saber por onde anda e que fantasmas o assombra. Me descubro mais apaixonado e amando cada mínima imperfeição percebida: sua palpebras cerradas, sua sobrancelha despenteada e falha, seus lábios ressequidos, o cabelo despenteado. Há uma cicatriz pequena, uma marca antiga de uma catapora, o nariz meio grande demais, uma falha entre os dentes. Amo tudo isso e percebo como tudo é simétrico: os braços amassados embaixo do corpo desajeitado, os pequenos movimentos involuntários, as mãos espremidas embaixo do travesseiro, aquele ronco leve... Como o meu amor só permite que eu encontre beleza e perfeição em tudo que vejo? Todas as pequenas falhas prontamente são encobertas e corrigidas e o coração acelera a cada movimento de seu corpo. Não quero que acorde, sim, por favor, permaneça aí sobre meu domínio - penso. Julgo que a pessoa amada me pertence, ali a observo, e ela está cativa e sob meu domínio agora e para sempre. A felicidade me invade, sinto vontade de acariciá-la mais forte, sentir mais seu calor e beijá-la, mas não posso, resisto. Enquanto seu sonho durar meu sonho se eterniza. Ali estou eu, feito criança enquanto a mãe lhe prepara o doce preferido, ali estou eu feito basbaque a amar em silêncio a perfeição que protejo.
Postado por Estação Cult às segunda-feira, setembro 17, 2007 2 comentários
Diário do Festival do Rio
- La Môme (La vie en rose), de Olivier Dahan, (França)
- Irina Palm (Irina Palm), de Sam Garbarski, (Bélgica)
- Paranoid Park (Paranoid Park), de Gus Van Sant, (França)
- Fados (Fados), de Carlos Saura, (Espanha)
- Rescue Dawn (Rescue Dawn), de Werner Herzog
- Dialogue avec mon jardinier (Conversations with my Gardener), de Jean Becker, (França)
- Inland Empire (Inland Empire), de David Lynch, (França)
- Soom (Breath) de Kim Ki-Duk, (Coréia do Sul)
- Vratné Lahve (Empties), de Jan Sverak, (República Tcheca)
- Death at a Funeral (Death at a Funeral), de Frank Oz, (Alemanha)
- Solnze (The Sun), de Alexander Sokurov, (Rússia)
- Boldog új élet (Happy New Life), de Árpád Bogdán (Hungria)
- Nue propriété (Private property), de Joachim Lafosse (Bélgica)
- Recomendo o Foco China por completo
- Ghosts of Cité Soleil, de Asger Leth (Dinamarca)
- Enemies of Happiness ( Vores lykkes fjender), de Eva Mulvad (Dinamarca)
- XXY XXY, de Lucía Puenzo (Argentina)
- Férfiakt Men in the Nude, de Károly Esztergályos (Hungria)
- Lo bueno de llorar, de Matias Bize (Espanha/Chile)
- Déficit, de Gael García Bernal (México)
- Madrigal, de Fernando Pérez (Espanha)
- Nacido y Criado, de Pablo Trapero (Argentina)
EM BREVE: DIÁRIO DO FESTIVAL DE CINEMA DO RIO 2007!
SAUDAÇÕES!
Postado por Estação Cult às segunda-feira, setembro 17, 2007 0 comentários
8 de set. de 2007
O que as imagens podem falar?
É mais um daqueles exemplos de que uma imagem, um olhar, pode significar muito mais que milhões de palavras. Mortes, armas, a minha pergunta é: Até quando? Vou mais além. O que será das nossas crianças? Será que esse menininho da foto está vivo? O soldado que anseia pelas balas continua lutando? Quais os ideiais da guerra? Se é que podem existir ideais. Pense!
Postado por Estação Cult às sábado, setembro 08, 2007 1 comentários
7 de set. de 2007
Teoria da Conspiração em Quentin Tarantino.
Postado por Estação Cult às sexta-feira, setembro 07, 2007 1 comentários